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Seis em cada dez empresas sentiram menos o impacto da pandemia em julho

Site – O Tempo
Seis em cada dez empresas sentiram menos o impacto da pandemia em julho
Publicado: 02-09-2020
Levantamento do IBGE aponta que 62,9% dos setores econômicos do país percebem impacto da Covid-19 como pequeno,
inexistente ou positivo nos negócios Pela primeira vez desde a chegada da pandemia do coronavírus no país, a maioria das
empresas brasileiras sentiu um alívio dos efeitos da doença no desempenho econômico durante a segunda quinzena de julho. É o
que apontou a “Pesquisa Pulso Empresa: impacto da Covid-19”, divulgada hoje pelo IBGE. Conforme o levantamento, seis em cada
dez estabelecimentos dos setores de serviços, comércio, indústria e construção tiveram impactos pequenos, positivos ou nenhuma
mudança nas vendas no período.
“Das três milhões de empresas em funcionamento na quinzena, os impactos negativos da pandemia foram percebidos por 37,6% do
total. Apesar da continuidade dos efeitos, destaca-se a percepção de melhora em relação à quinzena anterior, quando a incidência
negativa foi percebida por 44,8% dos entrevistados”, enfatizou o coordenador de Pesquisas Conjunturais em Empresas da entidade,
Flávio Magheli.
Para o especialista, a melhora no cenário econômico já era esperada por conta do aumento do processo de flexibilização nas
cidades. Uma das capitais que fechou por mais tempo o comércio não essencial, Belo Horizonte só voltou a retomar as atividades no
início de agosto e, por isso, os efeitos da reabertura só devem ser contabilizados na cidade na próxima edição da pesquisa.
O coordenador do IBGE lembra que o setor de serviços, o mais afetado pela pandemia, ainda sente mais os efeitos negativos no
faturamento. Entre as empresas ativas, 42,9% se classificaram nessa categoria. Segundo Magheli, o destaque é para os segmentos
de serviços profissionais, administrativos e prestados às famílias, que tiveram os piores índices. É o caso dos hotéis, que viram o
faturamento despencar e muitos não conseguiram retomar as atividades até hoje.
Gerente do My Place Savassi Hotel, na região Centro-Sul de Belo Horizonte, Alexandre Mota conta que quando a transmissão do
coronavírus foi anunciada no país, o cancelamento de reservas chegou a 85%. “Estávamos com uma projeção de ocupação em
torno de 70% para o primeiro semestre e hoje esse índice gira em torno de 40%”, conta. Para sobreviver, o estabelecimento passou
a investir na atração de hóspedes mensalistas.
“São pessoas que vêm a trabalho para a cidade e acabam morando no hotel por um período. Como tínhamos um perfil de flat,
adaptamos uma espécie de home office dentro do apartamento, melhoramos a internet e isolamos os andares por setor para ter
maior segurança”, acrescentou. Mesmo assim, a empresa precisou fazer ajustes e chegou a demitir quase 10% dos funcionários.
“Nossa perspectiva de melhora é só para 2021, com crescimento maior em 2022”, declarou.
Respiro na construção Com mais de 50% das empreiteiras com nenhum ou pouco impacto da Covid-19 em julho, o setor da
construção civil tem os índices mais animadores. O presidente da Katz Construções, Daniel Katz, cita como motivo os juros baixos e
a busca pelas famílias de casas melhores. “As pessoas ficaram mais em casa e passaram a adquirir residências mais confortáveis”,
acrescentou. Como efeito, pelo menos 20 novos funcionários são contratados toda semana.
Para o dirigente, o setor será um dos maiores impulsionadores da retomada econômica brasileira e as perspectivas para o negócio
são positivas. “A construção é um motor forte e uma das grandes empregadoras de mão de obra no país. Isso ajuda a gerar
oportunidades, principalmente para as classes mais baixas”, explicou.
Outros dados O levantamento do IBGE apontou ainda que 49,7% das empresas brasileiras não tiveram dificuldades significativas
para realizar pagamentos de rotina, como salários dos funcionários e fornecedores. Além disso, 30,5% adiaram o pagamento de
impostos na segunda quinzena de julho para aliviar o caixa e 11,4% recorreram à linha de crédito emergencial para pagar os
vencimentos dos trabalhadores.
No último mês, 84,6% mantiveram o mesmo número de funcionários em relação à quinzena anterior e, das 3 milhões de empresas
ativas, 242 mil realizaram demissões. Na maioria, o índice não atingiu 25% do efetivo anterior.

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