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Arquitetura internacional: um passeio pela subjetividade de artistas de renome

A arquitetura internacional é, inegavelmente, referência para os projetistas brasileiros. Seus traços influenciaram, e ainda influenciam, os projetos dos trópicos brasileiros desde, pelo menos, a chegada das grandes embarcações portuguesas, em 1500.

Além disso, não é exagero considerar a arquitetura, seja a internacional ou a brasileira, uma ciência artística. Visto que seus projetistas transformam o inanimado em grandes linhas e traços e curvas suspensas do chão.

Neste texto você vai conhecer um pouco mais sobre projetos internacionais e seus idealizadores que se destacam no campo da arquitetura.

O incomum desconstrutivista da arquitetura internacional

Falar sobre Frank Gehry é, certamente, falar sobre extravagância e projetos nada convencionais. Suas propostas parecem ondas imortalizadas à base de titânio e outros materiais atípicos. As curvas dos edifícios assinados por Gehry cortam o céu e se impõem como qualquer outra coisa. Menos como um prédio convencional.

A veia artística para a arquitetura acompanha Frank Gehry desde muito novo. O arquiteto utilizava restos de hardware da loja do seu avô quando pequeno. Talvez esteja aí sua predisposição por materiais similares a metais, aços, titânio ao longo da carreira.

Sua técnica é pós-moderna e denominada como desconstrutivista. Isto é, a opção por projetos concebidos não lineares. Sem dúvidas, Frank Gehry é uma boa referência da arquitetura internacional.

Walt Disney Concert Hall, Los Angeles. Foto: Rennie Jones

Walt Disney Concert Hall, Los Angeles. Foto: Rennie Jones

A natureza impressa no concreto

Zaha Hadid foi a primeira mulher a receber o prêmio Pritzker. A maior premiação da arquitetura que um profissional pode receber.

Hadid ficou conhecida por suas linhas não lineares, perspectiva que segue também uma tendência desconstrutivista.

As obras de Zaha Hadid são inspiradas principalmente na natureza. Um exemplo dessas linhas está em um de seus projetos mais significativos, o Centro Aquático de Londres. Segundo a própria arquiteta, a inspiração para o empreendimento se baseia na fluidez das águas.

A forma da água importalizada no concreto armado do Centro Aquático de Londres. Foto: Reprodução.

O branco e a valorização da luz natural

Richard Meier é um arquiteto norte-americano cujos projetos têm fortes influências de Le Corbusier, outro arquiteto bastante conhecido popular internacionalmente.

Meier ficou conhecido sobretudo por seus projetos para casas de famílias ricas, a partir da década 1963, quando abriu seu escritório. Seu trabalho era voltado para espaços de grandes dimensões.

Suas linhas faziam referências à arquitetura racional, bastante popular entre os anos de 1930 e 1940.

É perceptível em suas criações traços abstratos com superfícies exageradamente brancas. Além da supervalorização da iluminação natural. Característica as quais aludem o seu grande ídolo, o suíço Le Corbusier.

A reverência do branco na obra de Richard Meirer. Foto: Adelyn Perez.

A reverência do branco na obra de Richard Meirer. Foto: Adelyn Perez.

Itália à brasileira

Lina Bo Bardi, nascida italiana e nacionalizada brasileira, foi uma arquiteta conhecida mundialmente. Já foi citada inclusive em outro artigo do nosso blog.

Bo Bardi é considerada umas das profissionais mais expressivas da arquitetura internacional do século XX. Apesar de ter começado seus trabalhos em Milão, após a segunda guerra mundial, foi no Brasil que a arquiteta se consolidou ao expandir suas influências.

Em São Paulo, projetou um dos maiores símbolos da arquitetura moderna, o Museu do Masp. O Sesc Pompeia, outro projeto protagonista no cenário internacional, ficou conhecido como um dos melhores empreendimentos de concreto do mundo, segundo o The Guardian.

Museu do Masp. Um dos maiores símbolos da arquitetura em São Paulo. Foto: Reprodução.

Museu do Masp. Um dos maiores símbolos da arquitetura em São Paulo. Foto: Reprodução.

Arquitetura consciente

Outra arquiteta internacional que também tem inspirações na natureza é Jeanne Gang. Conhecida como a primeira mulher a desenhar um arranha céu, Gang acredita na verticalização das grandes metrópoles como uma saída para o crescimento populacional.

Seus trabalhos são conhecidos por aliar tecnologia à sustentabilidade. Os projetos da arquiteta priorizam a relação entre usuários e espaços, proporcionando, dessa maneira, utilizações urbanas mais conscientes.

arquitetura internacional

A idéia de verticalização consciente de Jeanne Gang.

A filosofia de Jeanne Gang se baseia em ciclos ecológicos. O descarte de um projeto pode ser utilizado em um outro. Gostou do nosso conteúdo? Assine a nossa News e fique por dentro de assuntos variados, mas sempre objetivos.

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