Em um mercado cada vez mais guiado por experiências, a arquitetura deixou de ser apenas abrigo ou patrimônio e passou a ocupar um lugar central no universo do branding. Casas deixaram de ser apenas casas. Tornaram-se narrativas. Marcas em concreto, vidro e luz. É nesse ponto que a Hauz Construções – divisão de obras personalizadas do Grupo Katz – vem se destacando como uma das referências nacionais no conceito de arquitetura como expressão de marca pessoal.

“Acreditamos que a casa é a extensão mais sofisticada da identidade de uma pessoa”, afirma o CEO da Hauz – subsidiária do Grupo Katz -, Guilherme Vargas. “Por isso, nossa missão com a Hauz é entregar muito mais do que uma obra finalizada. É criar um produto único, autoral e emocionalmente conectado com o cliente. A arquitetura deixa de ser genérica e passa a ser um ativo de marca, tanto no sentido pessoal quanto patrimonial”, complementa.

Do canteiro à câmera: a obra como narrativa – Com atuação em projetos residenciais de alto padrão, a Hauz – que em 2025 completa dez anos de mercado -, aposta em uma abordagem integrada de construção, comunicação e branding. Além de entregar residências sob medida – com ênfase em alta performance arquitetônica, sustentabilidade e inovação -, a empresa também investe em conteúdo audiovisual original, transformando o processo construtivo em uma verdadeira jornada documental.

Batizada de Katz Hauz TV, a iniciativa mostra bastidores de obras icônicas conduzidas pela empresa, com foco na concepção arquitetônica, no uso de tecnologias sustentáveis e nos detalhes que fazem de cada projeto uma peça única. “O canteiro virou estúdio”, resume Daniel Katz. “Entendemos que o processo, quando bem conduzido, é tão valioso quanto o resultado final. As pessoas querem ver a história por trás da casa e nós temos orgulho de contar essa história com verdade, técnica e emoção”, disse Vargas.

Luxo sob demanda e design emocional – A proposta da Hauz conversa diretamente com movimentos contemporâneos do mercado de luxo, como a valorização do design emocional, da personalização sob demanda e da sustentabilidade com assinatura. A empresa já foi reconhecida com prêmios importantes, como o título de “Obra do Ano” pela ArchDaily Brasil, e tem no portfólio projetos de destaque já concluídos, como o Clara Arte, hotel de luxo situado no Instituto Inhotim, em Brumadinho (MG), que traduz a integração entre arquitetura, arte e paisagem natural.

O CEO do Grupo Katz, Daniel Katz, ressalta que a nova geração de clientes quer exclusividade com propósito. “Não basta ostentar metros quadrados – é preciso que o imóvel reflita valores, estilo de vida e consciência. Por isso, cada projeto da Hauz é desenhado com rigor arquitetônico e visão de legado”, afirma Katz.

A casa como experiência e como mídia – Além de entregar imóveis com alto potencial de valorização por sua identidade arquitetônica, a Hauz também posiciona cada obra como uma plataforma de visibilidade. A estética, o projeto e até os processos internos são convertidos em conteúdo proprietário, com forte presença nas redes sociais da marca. É arquitetura que conversa, que gera engajamento, que inspira — e que marca presença.

“Estamos diante de um novo paradigma. Mais do que moradias, entregamos experiências que posicionam o cliente no mercado”, observa o CEO do grupo.

Casa Solário – Um destaque emblemático do portfólio da Hauz Construções é a Casa Solário, localizada em Santo André, na Bahia. Com uma arquitetura que integra ambientes internos e externos, o projeto valoriza a iluminação natural e a ventilação cruzada, oferecendo conforto térmico aliado à sustentabilidade.

A residência é marcada por soluções autorais como o uso de brises, grandes aberturas e materiais que dialogam com a paisagem local, proporcionando uma experiência única e personalizada para seus moradores. Esse projeto traduz a filosofia da Hauz de transformar construções em verdadeiras narrativas de identidade e estilo de vida.

“Quando uma casa tem alma, ela toca quem entra, mesmo que por instantes. Esse é o tipo de arquitetura que acreditamos. Aquela que não precisa ser explicada, porque é sentida. É isso que faz uma obra deixar de ser apenas um espaço e se tornar inesquecível”, conclui Daniel Katz.